sexta-feira, 29 de abril de 2011

Toma lá, que é para aprenderes

Acabei de descobrir a profundidade da minha
ingenuidade.


PROCURA-SE

É a TERCEIRA vez, desde que estou no Porto, que alguém vê uma rapariga muito parecida comigo. Hoje, mal cheguei ao trabalho, uma colega disse-me que viu uma rapariga igualzinha a mim. Ao que parece está vermelho, pelo que, minha gente, está tudo à procura da jovem que eu quero conhecê-la!


Liebend

quinta-feira, 28 de abril de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Blondes are wild, brunettes are true,but you never know just what a redhead will do!

Apesar de nascer super parecida com a minha Avó, não herdei o cabelo imensamente loiro dela. Pelo contrário, tenho um cabelo loiro médio, estranho, que muitos gostam e eu não suporto.



No entanto, desde miuda que tenho um fascínio por cabelos ruivos. Ficava vidrada nos longos cabelos da Jessica Rabbit, vibrava com o balançar do cabelo da princesa Anastasia. Quando comecei a ouvir Metal, queria o cabelo da Simone Simmons mas, a minha ruiva favorita sempre foi a

Shirley Manson.
 Irreverente mas maravilhosa.

A primeira vez que pintei o cabelo (sem contar com aquela fase das madeixas pela qual todas as raparigas passaram), pintei-o de ruivo. Depois disso, voltei a pintá-lo das mais variadas cores mas quando fui ruiva foi quando me senti melhor com a minha cor de cabelo.

Há uns anos atrás deixei de pintar o cabelo e voltei à minha cor estranha e que não me favorece nada (aos meus olhos, claro está). No fim de semana fui à terriola e a Sra. Enfermeira convenceu-me a voltar a pintar o cabelo de ruivo. A principio, não queria. Pintei e arrependi-me logo. No entanto, depois de secar o cabelo, pensei: Assim, sim, gosto!

Liebend





quinta-feira, 21 de abril de 2011

Pode tirar o cavalinho da chuva!

Nunca pensei que uma cadela de mês e meio conseguisse achar a minha lima tão interessante mas, quando atingir a adolescência canina, escusa de ir revolver a minha bolsa dos vernizes porque não vai ter direito a manicura. Não gosto nada dessas palermisses que fazem aos cães. Um casaquito no Inverno e já não vai mal!

Liebend

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A Azeitona

Livy para a família, Olive para quem acaba de conhecê-la. É o nome da minha mais recente adopção.

Sábado passado, após uma visita à Associação Patinhas Abandonadas de Vieira, esta cachorrita deixou de estar em risco de um dia, mais tarde, ser abatida. Já veio desparasitada e com as primeiras vacinas. A próxima ida ao veterinário é em Maio.

O meu T0 passou a ser muito mais animado e, aos olhos dela, é um mundo imenso cheio de coisas novas para descobrir.


Sempre que vou ao Braga Parque, passo na loja de animais. Todos os fim de semanas estão lá cãezinhos de raça para comprar que, muitas vezes, acabam por ser mal-tratados e abandonados, como foi o caso do meu Gummy Bear, um Spaniel do Tibete com sete anos que, em Agosto do ano passado (quando o adoptei), era a coisa mais agressiva de sempre e agora é um ursinho de peluche ( está na terriola porque a Sra. Enfermeira já não consegue separar-se do patudinho).

A Livy é uma rafeira mas é uma coisa muito fofa que, quando não lhe dão atenção, segura com os dentinhos as pernas das minhas calças e anda colada a mim até quando cozinho ou limpo.

O que vos quero dizer é que há tantos animais a precisarem de um lar e, mesmo apesar da crise, vejo pessoas a darem muito mais de 100 € por cães que nem vacinados ou desparasitados vêm. Se estiverem a pensar arranjar um animal de estimação, passem no canil mais próximo de vocês. Poupam dinheiro, salvam uma vida e, uma coisa que sei por experiência, um cão adoptado é fiel ao máximo (não desfazendo dos que não são, ok?).


Liebend

terça-feira, 19 de abril de 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Abril é outro mês complicado...

NOITE DE SAUDADE

A Noite vem poisando devagar
Sobre a Terra, que inunda de amargura ...
E nem sequer a bênção do luar
A quis tornar divinamente pura ...
Ninguém vem atrás dela a acompanhar
A sua dor que é cheia de tortura ...
E eu oiço a Noite imensa soluçar!
E eu oiço soluçar a Noite escura!

Por que és assim tão escura, assim tão triste?!
É que, talvez, ó Noite, em ti existe
Uma Saudade igual à que eu contenho!

 
Saudade que eu sei donde me vem ...
Talvez de ti, ó Noite! ... Ou de ninguém! ...
Que eu nunca sei quem sou, nem o que tenho!!

 
Florbela Espanca
 
 
Porque era a tua poetisa favorita.
Com saudades,a neta,
Patrícia

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sucker Punching You!

Este fim-de-semana voltei ao cinema. Embora não tenha comentado aqui nenhum dos filmes que tenho visto, e que até são alguns, desta vez quero mesmo deixar aqui a minha opinião sobre o que vi ontem.

Sucker Punch

Já há algum tempo que andava de olho no filme, se me faço entender. Os trailers puxavam por mim.



E, deixem que vos diga, acho que vale a pena ver.

O filme é, no meu ponto de vista, uma mistura de realidade, anime (mesmo sem os desenhos), acção e fantasia. Isto tudo com raparigas giras e armadas.


De certa forma, cheguei mesmo a associar à Alice no País das Maravilhas. Não só porque uma das canções faz mesmo referência a esse conto, assim como o facto de, na minha tão adorada American Mcgee's Alice, a Alice ir parar a uma instituição para doentes mentais depois de ficar orfã e de se refugiar na seu País das Maravilhas completamente destruído.

 Não vos digo mais nada para não estragar a estória a quem quiser ver mas só tenho a dizer que me surpreendeu bastante. Mais, ainda não ia a meio do filme e já estava a pensar: "Eu tenho de ter esta banda sonora!".

Army of Me
Bjork feat Skunk Anansie



Liebend

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A ex de Deus

A publicação n.º 100 deste blog será sobre literatura! Adoro ler mas, infelizmente, cada vez tenho menos tempo para tal. Contudo, as minhas viagens entre Braga e Porto são preenchidas com música e livros.

Ontem, ao chegar a Famalicão, acabei de ler Lail-Ah, o Divórcio de Deus, de H. James Kutska.

Apesar de estar escrito em Português do Brasil, não resisti a comprar o livro. Quem é que nunca se perguntou se Deus não se sentirá sozinho? E, caso casasse, como seria a Sua esposa? E se o casamento corresse mal, o que aconteceria? 

O enredo é muito interessante e a ideia do autor é brilhante, com passagens que nos fazem pensar nas diferenças entre seres humanos e naquilo que somos capazes de fazer quando estamos cegos de amor, mesmo que seja uma ilusão. Ainda assim, o livro soube-me a pouco e achei o fim rápido demais. De qualquer forma, aconselho.

Liebend