Papel, lapiseira e uma borracha. Foi tudo o que precisei para me entreter no comboio, esta manhã. Voltei a escrever e estou feliz.
Digo-vos apenas que o meu novo herói (se é que lhe posso chamar isso) chama-se Abel, é real, mal o conheço mas vou redigir a história dele. Pelo menos, da maneira como imagino que seja.
Liebend & The Pen
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