sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A jogar Monopólio é que a gente se entende, ou não!

Ontem juntámo-nos à mesa e jogámos Monopólio. Até aí, tudo bem, não é verdade?

 A certa altura, o meu irmão era detentetor do bairro verde e estava a encher aquilo de casas. Cair numa, obrigava-nos a pagar novecentos e tal. O meu mais que tudo, ou não!, teve a infelicidade de lá cair e, pobrezinho, ou não!, pediu aqui à madame para o ajudar a pagar a conta pois não tinha dinheiro suficiente. E eu, totózinha, lá entreguei a minha única nota de 500 e fiquei com uns míseros 400 na minha conta monopoliana. Tudo para salvar o moço da falência ou das malditas hipotecas. A vida continuou, até que eu caí numa das amaldiçoadas casas verdes. O meu irmão arreganhou os dentes, qual lobo mau prestes a engolir o capuchinho vermelho, e eu olhei para o meu querido, ou não!, em busca de auxílio. Ouvi o seguinte: hipoteca as tuas propriedades.
Bem, eu sou assim, não me ficam com as propriedades e eu não pago nada. Aralho, declaro falência e blackout ao senhor que diz que me adora.

3 comentários:

Fifi disse...

Na última vez que joguei Monopólio com o meu namorado ele levou-me literalmente tudo o que eu tinha! Fiquei pobre, sem um tostão xD

Miss Murder disse...

É como eu, nem ao monopólio fico rica, a não ser que fique banqueira, não sei se ainda se joga da mesma forma... eu sou velha.

Anónimo disse...

Eu nao dou hipoteses.

Menos de 20 jogadas ate que a minha querida irma (ou nao) declarasse a bem dita, depois o seu menino, 5/6 jogadas depois e por fim, a minha santa mae, que com aquele gozo todo ainda conseguiu a prata...

Mais 1 vez digo, nao dou hipoteses.